A relação promiscua de empresas que doam na campanha buscando vantagens durante o mandato atinge políticos de praticamente todos os partidos do país. O diagnóstico foi feito ao JOTA pelo presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, um dia depois (29/03) de protocolar novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados e horas antes de o PMDB abandonar o governo.
“A raiz de toda essa corrupção Brasil afora e que estamos tendo conhecimento na política vem com base no investimento de empresas. Empresa não doa, empresa investe. Está demonstrado isso. As empresas não estavam doando, estavam investindo”, afirmou. “Daí me perguntam: está só no partido do governo? Não está só no governo, está em quase todos os partidos. Não vamos generalizar, mas em quase todos. Vemos problemas hoje em políticos de praticamente todos os partidos, seja partidos de oposição seja partidos de situação.”
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“A raiz de toda essa corrupção Brasil afora e que estamos tendo conhecimento na política vem com base no investimento de empresas. Empresa não doa, empresa investe. Está demonstrado isso. As empresas não estavam doando, estavam investindo”, afirmou. “Daí me perguntam: está só no partido do governo? Não está só no governo, está em quase todos os partidos. Não vamos generalizar, mas em quase todos. Vemos problemas hoje em políticos de praticamente todos os partidos, seja partidos de oposição seja partidos de situação.”
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